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Ilustração de um dos homúnculos

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 Os "buchas de canhão" como foram chamados no capítulo 0c. A ideia é que eles tenham todo tipo de aparência encontrada num ser humano normal, exceto a ausência de rosto (Atlus, por favor não me processe!).

Lúcia, Marcos e os robôs

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Eu e o Michel Borges tivemos um bom número de divergências criativas nessa ilustração. A principal foi a expressão do Marcos; era pra ele ter uma cara de tédio e/ou aborrecimento, acabou parecendo mais um maconheiro. Não faz mal.  

A turma reunida!

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                                                                         Haverão mais coisas em breve!

IIlustrações pro capítulo 0c de Cidade Amarela

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  Alexandre, protagonista desse capítulo. No manuscrito original (época em que eu encomendei essa imagem) ele era um cara mais sério e se alistou no exército brasileiro ao invés da Legião Estrangeira, mas viver exige saber mudar seus planos. A armadura Chevielier. Eu me lembro que instruí ao Michel Borges pra fazer algo parecido com o traje do Gavan, mas diferente o bastante pra eu não levar processo. O Hastur do capítulo. No manuscrito original ele apareceu antes daquele centauro louco que a Ana enfrentou no capítulo 0b, por isso o visual dele é menos exagerado.

Cidade Amarela, capítulo 0c - Alexandre

- Hora do refresco! - Brincou Alexandre ao regar sua samambaia. - Vê se deixa um pouco pra sua amiga, está bem? - O brutamontes se referia à larva que morava na planta. De que inseto será? Bom, aquilo não tinha importância. Após cuidar de sua planta, Alex admirou a faxina que fizera em sua casa: O chão reluzente, os halteres organizados, os livros sem poeira… tudo isso lhe deu uma enorme sensação de paz e conforto, quase como se estivesse mais leve. Falando em livros, bem ao lado de suas Fábulas de La Fontaine estava um livro sobre a Guerra Franco-Prussiana que ganhara como presente de despedida de seu antigo colega de escola, Douglas, ao entrar para a Legião Estrangeira. - Será que ele ainda mora aqui em Ponta de Faca? *** -Boa tarde, Dra. Nakajima. - Disse Alex ao chegar no prédio da Kegareshi. -Já falei pra me chamar de Lúcia. - Respondeu a oriental, sem tirar os olhos do monitor enorme a sua frente. - Ainda não tirei meu doutorado. -Sempre

Ilustrações para o capítulo 0b de Cidade Amarela

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Ana, a heroína desse capítulo. Eu não descrevi as roupas dela no texto porque na história ela saiu de casa apressada, então não fazia sentido ela estar toda produzida assim. Madriax, a transformação de Ana. Aquela perna tá esquisita desse jeito porque essa imagem é um recorte de um desenho maior, que será postado no final do capítulo 0c. O Hastur que Ana enfrenta no capítulo 0b. Meu processo criativo pra criar esses monstros é desligar o filtro do meu cérebro e ir digitando a primeira coisa que surge na mente.

Cidade Amarela, capítulo 0b - Ana

     - BUCETA! - Gritou Ana ao pisar em um bloquinho de montar. -Como é que essa merda veio parar aqui?!      A moça jogou o bloquinho por cima do ombro e sentou na escrivaninha. Quarta de manhã e todos os seus alunos do dia haviam cancelado as aulas.      Ela teria que fazer mais shows naquela semana, mas não importava.      -Trabalhe com o que gosta e você nunca terá que trabalhar na vida.      A manhã inteira só pra escrever mais músicas.      Ela ainda vestia a blusinha e o shortinho com os quais dormiu na noite anterior.      -Hum… - Nenhuma ideia vinha à sua mente. Ela nem se deu conta de que passou sete minutos rabiscando linhas aleatórias no papel.      -E nem pra essa merda de ventilador me dar uma refrescada.      Ana pensou em aproveitar a folga pra levar o ventilador pro conserto, mas toda oportunidade pra compor tinha que ser aproveitada.      -Só preciso de um empurrãozinho – Pegou seu smartphone . Sempre havia alguma foto nele que a faz