Semreh, Chevielier e Marcos enfrentavam um Hastur em uma das praças de Ponta de Faca. Haviam cadáveres espalhados pela área, tanto de civis quanto de policiais militares; sangue e vísceras enfeitavam o chão. As árvores de ipê da praça haviam perdido todas as suas flores, formando um contraste irônico com o Hastur enfrentado: Uma grande e robusta árvore com flores de ipê, mas que também possuía monstruosos braços e pernas, com um olho que se abria no sentido vertical no tronco. Marcos mal conseguia ficar em pé: Suado, ofegante, suas manoplas pareciam muito mais pesadas do que eram e o equipamento nas pernas era como um instrumento de tortura medieval trucidando seus membros. Foi difícil, mas com a ajuda dos quatro robôs controlados por Lúcia ele destruiu os homúnculos. O jovem já não aguentava mais, ele só queria que aquilo acabasse pra ele voltar pra casa. Chevielier empunhava seu facão com a mão direita, enquanto seu braço esquerdo ficou inutilizado po